Faianças Vila Fresca

História
  • imagem faiança portuguesa
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História

Porque a vida da firma S. Simão Ate em 1983 corria favoravelmente, granjeando simpatia e aceitação entre os apreciadores de azulejos, o seu gerente António Avillez, coleccionador de várias peças de interesse apreciável e de grande beleza decidiu avançar com a produção de faianças. Algumas dessas peças provinham da Real Fábrica do Rato, entre elas cinco assinadas por Tomaz Bruneto, contratado em Itália para dirigir e valorizar a produção de tal real Fábrica.

Assim nasceu um sector dedicado à faiança de gosto tradicional, a que chamou Faianças de Vila Fresca.

De principio esta sociedade dedicou-se apenas à reprodução de pratos de Estremoz, tendo sido facilitada essa tarefa pelo recurso aos originais da sua colecção (mais de 70 exemplares) tendo-se atingido um nível de excelência que nos obrigou a marcar a nossa louça com a marca (A) e a partir de Maio de 2007 (B) para evitar que houvesse quem vendesse os pratos, por nós pintados, como originais o que vinha acontecendo.


Passou-se a uma diversificação de produção incluindo terrinas, jarras, canudos, cabaças, potes, etc… Também na gama de pratos decorativos se fizeram reproduções dos ditos Ratinhos, Aranhões, Meninas Gordas, etc…, e de outros protótipos produzidos no passado que fazem parte das gloriosas peças que desde o séc. XVI até hoje têm tipificado a Faiança portuguesa.

Procuramos usar as cores e tons de vidrado clássico, pintando à mão livre, o que dá mais qualidade e distinção à nossa produção.


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