São Simão Arte

História

História

António Soares Franco no seu reconhecido gosto pelo coleccionismo de antiguidades privilegiou a paixão pelos azulejos.

O seu sobrinho António Avillez acompanhou-o muitas vezes nas suas digressões por antiquários e ferro-velhos na busca dessas relíquias. Assim foi adquirindo esse mesmo gosto, que apurou, depois, nos cursos do Prof. Rafeal Salinas Calado e do Prof. Santos Simões até ao ponto de ele próprio se tornar coleccionador. Dedicou muito do seu tempo à busca e aquisição de exemplares que vieram a constituir o que foi um valioso acervo. Uma boa parte do que hoje se pode visitar nas caves da Bacalhoa Vinhos de Portugal em Azeitão tem exactamente essa origem.

Assim nasceu um dia a sua decisão de iniciar a produção de azulejos em Vila Fresca de Azeitão onde ainda hoje funciona sob o nome de S. Simão Arte.

Para tanto, em 1983 convidou dois amigos, Jaime Peralta e Álvaro Diniz, que se tornaram sócios em partes, iguais até 2005, altura em que estes dois sócios cederam as suas posições a António Avillez.

Desde sempre existiu a preocupação de manter a linha de fidelidade à tradição do fabrico ancestral, onde desde a aquisição do barro, secagem, cozedura e pintura tudo é manual. Apenas os fornos, que são eléctricos se distinguem dos tradicionais. Até hoje mais de um milhão de peças foram ali feitas para de venderem não só no mercado nacional mas também no estrangeiro onde ainda este ano se comercializou cerca de 16.000 azulejos compondo lindíssimos painéis.

O cunho artesanal e a qualidade da nossa produção distinguem as nossas obras da quase totalidade que se produz no País.

Nas nossas instalações visitáveis todos os dias, pode observar-se todas as fases da sua produção.

Também aí se aceitam encomendas que são executadas ao gosto dos clientes num curto prazo de tempo (dentro de um mês).


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